O dono de um café em Connemara, na Irlanda, expressou ceticismo em relação ao impacto do corte de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) anunciado pelo governo, que entrará em vigor a partir de julho de 2026. Ele argumenta que a redução, embora pareça benéfica para os negócios, não fará muita diferença devido ao aumento contínuo de outros custos operacionais.
Diarmuid Ó Mathúna, proprietário do café An Pota, explicou que a economia de dinheiro será limitada pela alta nos salários e nos pagamentos de pensões aos funcionários, conforme anunciado no orçamento. Com base em seus cálculos, Ó Mathúna estima uma economia anual de apenas €7.000, enquanto os custos adicionais de pensões e salários somarão €14.000.
"Não podemos repassar a redução do IVA aos clientes, pois outros custos estão aumentando. Isso me deixaria em pior situação", afirmou. Ele também destacou a sazonalidade do negócio, com maior movimento no verão, mas com uma queda no final de agosto.
Ó Mathúna mencionou a dificuldade em encontrar pessoas para trabalhar em tempo integral e a dependência de estudantes universitários ou pessoas que procuram empregos de verão. Ele relatou que, às vezes, precisa atender sozinho, o que representa um desafio.
Ao discutir as finanças, Ó Mathúna observou que o fluxo de caixa é complicado em janeiro e fevereiro, e que An Pota só volta a ficar mais movimentado na Páscoa. "Pagaremos a taxa de IVA mais alta até julho, e isso é difícil
Corte de IVA não resolverá aumento de custos para pequeno café em Connemara, diz dono
Apesar da aparente ajuda do corte de impostos para negócios alimentícios, proprietário de café na região de Connemara afirma que a economia será mínima devido a outros custos crescentes.
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