Aline Ruellas, representante comercial de 41 anos, começou a notar sinais de tremor ainda na adolescência. Aos 14 anos, recebeu o primeiro diagnóstico médico, mas os sintomas foram inicialmente associados ao hipotireoidismo. Ela relembra que, naquela época, o tremor passava despercebido e que tratava o hipotireoidismo normalmente. Aos 31 anos, ao iniciar um novo trabalho, o tremor se tornou visível para os outros. Aline relata que, no ambiente corporativo, essa condição muitas vezes é interpretada como insegurança, o que a afetava. Durante sua trajetória, Aline passou por diagnósticos incorretos, chegando a ser orientada como se tivesse Parkinson, o que agravou seu quadro. Os tratamentos anteriores não surtiam efeito, e alguns medicamentos causavam efeitos colaterais. O tremor essencial é comumente confundido com outras condições neurológicas. Diferente do Parkinson, que se manifesta em repouso e é degenerativo, o tremor essencial surge principalmente com o movimento e pode afetar mãos, cabeça, voz e, às vezes, pernas. Apesar de não ser degenerativo, a doença pode impactar a vida social e profissional. No ano anterior, Aline enfrentou um agravamento súbito do tremor, dificultando atividades simples. Ela postou um vídeo no TikTok mostrando sua dificuldade, que atingiu 2 milhões de visualizações. Essa repercussão a incentivou a buscar um especialista em distúrbios do movimento e iniciar um tratamento adequado, incluindo a cirurgia de estimulação cerebral
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Aline Ruellas, aos 41 anos, compartilha sua jornada contra o tremor essencial, desde o diagnóstico na adolescência até a cirurgia que mudou sua vida.
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