Uma equipe de pesquisa da University College Cork (UCC) descobriu que pessoas com doença de Parkinson na Irlanda frequentemente sofrem estigma em situações sociais, sentindo-se "penalizadas, mal julgadas ou observadas de perto". Cerca de 15.000 pessoas na Irlanda vivem com essa doença neurodegenerativa progressiva. As experiências variam desde serem confundidas com pessoas embriagadas até o isolamento social, à medida que sua voz diminui, excluindo-as das conversas. O estudo da UCC, publicado em Clinical Parkinsonism & Related Disorders, entrevistou 21 pessoas, incluindo 10 mulheres e 11 homens, que compartilharam suas experiências sob pseudônimos. Eles descreveram desde o choque inicial do diagnóstico até como lidam com o agravamento dos sintomas. Especialistas descreveram a doença de Parkinson como uma pandemia silenciosa, sendo a condição neurológica que mais cresce em nível global, impulsionada pelo envelhecimento da população e melhores diagnósticos. A Organização Mundial da Saúde prevê que, até 2040, doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer ultrapassarão o câncer como a segunda principal causa de morte no mundo.
Katherine, uma das participantes, relata ter sido mal interpretada em um supermercado. Quinze anos após seu diagnóstico, ela recorda o incidente vividamente. Ava, de 70 anos, também relatou comentários desagradáveis sobre seus tremores. Max (65), diagnosticado há 17 anos, compartilha a ansiedade em ir ao supermercado
Choque e Desprezo: Estudo Irlandês Revela a Dura Realidade da Doença de Parkinson
Pacientes com Parkinson na Irlanda enfrentam estigma, isolamento e incompreensão. Descubra as histórias chocantes e a luta diária.
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