O título "Por quem os sinos dobram?" ecoa a tragédia da operação policial de 28 de outubro, que transformou a Penha e o Alemão em cenários de guerra. A brutalidade da ação, com mais de 120 mortos, chocou a todos, mas o autor questiona se a surpresa é justificável. Ele argumenta que a violência é consequência de tensões acumuladas por décadas e que o Estado brasileiro, repetindo posturas do passado, pode não solucionar o problema. A operação, apesar do número de vítimas, não alterou a rotina nas favelas cariocas, onde bandidos armados e o tráfico de drogas continuam a dominar. Os moradores, vítimas do Estado e dos criminosos, enfrentam uma dupla exploração: a falta de condições dignas e a extorsão dos traficantes. A situação nas comunidades inclui a imposição de preços abusivos em produtos básicos e a exposição de jovens a situações degradantes. Diante desse cenário, a reação dos criminosos à presença policial é comum, assim como a violência da polícia, expondo a população ao risco. A operação de 28 de outubro, embora chocante pela quantidade de mortos, não é um fato isolado. O autor destaca que a tragédia começou muito antes da ação policial, com raízes em um câncer social que se espalhou pelos morros cariocas por mais de quatro décadas. O Comando Vermelho, originário do Rio de Janeiro, cresceu sem controle, tornando-se um tumor que precisa ser extirpado. A decisão do governador Cláudio Castro de ordenar a operação
Chacina no Rio: A Operação que Chocou o Brasil e Revelou um Segredo Sombrio
A operação policial que deixou mais de 120 mortos expôs uma realidade chocante por trás da violência no Rio de Janeiro. Descubra os bastidores dessa tragédia.
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