Em Atlanta, o caso de interferência eleitoral na Geórgia, envolvendo o ex-presidente Donald Trump e outros, ganhou um novo promotor. Pete Skandalakis, diretor executivo do Conselho de Promotores da Geórgia, aceitou o desafio após a promotora distrital do condado de Fulton, Fani Willis, ser removida do caso devido a uma "aparência de irregularidade" causada por seu relacionamento com o promotor especial escolhido por ela. Vários promotores foram contatados, mas recusaram a nomeação, levando Skandalakis a assumir a responsabilidade. Apesar de Trump ter anunciado perdões para pessoas acusadas de apoiar seus esforços para anular a eleição, Skandalakis afirma que isso não afeta as acusações estaduais.
A decisão de Skandalakis veio após o Supremo Tribunal da Geórgia se recusar a ouvir o recurso de Willis. Ele pode seguir a visão de Willis para a acusação, decidir por algumas acusações ou arquivar o caso. Skandalakis recebeu 101 caixas de documentos e um disco rígido de oito terabytes do escritório de Willis. Steve Sadow, advogado de Trump, está confiante de que uma "revisão justa e imparcial" levará à rejeição do caso contra seu cliente. Skandalakis já havia atuado em questões relacionadas ao caso, inclusive em relação ao vice-governador Burt Jones.
A controvérsia que levou à remoção de Willis começou quando se descobriu que ela teve um relacionamento romântico com Nathan Wade, o promotor especial contratado para liderar o caso. A defesa alegou
Caso Trump: Novo Promotor Assume Após Escândalo e Recusas
Pete Skandalakis assume o caso de interferência eleitoral na Geórgia após Fani Willis ser removida e outros promotores recusarem. Saiba os próximos passos e o que esperar!
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