A Justiça Estadual do Rio de Janeiro sentenciou o ex-governador Sérgio Cabral a ressarcir o estado em R$ 2,5 bilhões. Alexandre Garcia questiona a efetividade dessa condenação, considerando o histórico de Cabral e de outros políticos envolvidos em escândalos de corrupção. Ele menciona que, apesar de ter sido condenado a muitos anos de prisão, Cabral passou um tempo relativamente curto na cadeia. Luiz Fernando Pezão, outro ex-governador, também foi condenado a pagar uma quantia bilionária, mas a expectativa é que ele também não cumpra a pena. Garcia lamenta a descrença na aplicação da lei, citando exemplos como a mulher de Cabral e a cabeleireira Débora, que conseguiram benefícios judiciais.
No âmbito político, Garcia aborda a postura de Celso Sabino, que, segundo ele, abandonou seus eleitores ao aceitar um cargo no governo. Ele critica a decisão de Sabino e a compara com a situação de André Fufuca, que também demonstra intenção de permanecer no Ministério do Esporte, mesmo diante de possíveis pressões partidárias. Garcia argumenta que tanto Sabino quanto Fufuca deveriam priorizar os eleitores que os elegeram.
O comentarista também celebra o parecer favorável ao ensino em casa na Comissão de Educação do Senado. Ele cita exemplos de países que adotam essa modalidade de ensino e destaca as vantagens, como a segurança e a proteção contra doutrinas consideradas prejudiciais. Garcia compartilha suas experiências pessoais e defende a importância
Cabral Condenado Novamente e a Polêmica do Ensino em Casa: As Últimas de Alexandre Garcia
Alexandre Garcia comenta a mais recente condenação de Sérgio Cabral, a persistência de André Fufuca no governo e o parecer favorável ao ensino domiciliar no Senado.

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