O Brasil está ganhando destaque no cenário global de naming rights, acordos comerciais que conectam o nome de empresas a arenas esportivas. O país possui pelo menos 10 estádios com contratos ativos, superando potências como Inglaterra e Espanha, e movimentando mais de R$ 2 bilhões em patrocínios. Essa tendência ganhou força após o Mundial de Clubes, realizado nos Estados Unidos, onde 11 das 12 arenas usadas na competição têm nomes associados a empresas. No entanto, o formato ainda é incomum em grandes ligas europeias. Na Premier League, apenas cinco dos 20 clubes possuem naming rights, e em La Liga, apenas dois. No Brasil, o modelo se consolidou nos últimos anos. Entre as arenas com naming rights estão o Allianz Parque (Palmeiras), MorumBis (São Paulo), Neo Química Arena (Corinthians), Casa de Apostas Arena Fonte Nova (Bahia) e Arena MRV (Atlético-MG), além da Arena BRB Mané Garrincha, Casa de Apostas Arena das Dunas e Mercado Livre Arena Pacaembu. Esses acordos colocam o Brasil à frente de ligas tradicionais como Itália, França e Portugal, onde a prática ainda é discreta. Apenas a Bundesliga alemã se aproxima do padrão americano, com 15 dos 18 clubes mantendo algum tipo de acordo comercial para nomear seus estádios. Thiago Freitas, COO da Roc Nation Sports Brasil, explica que existem dois casos consolidados de naming rights, com os estádios do Palmeiras e do Atlético-MG, e o Corinthians pode seguir o mesmo caminho se a torcida apoiar a ideia. Nos
Bombando! Estádios Brasileiros Superam Potências da Europa em Naming Rights e Chocam o Mercado
Brasil fatura bilhões com naming rights em estádios, ultrapassando Inglaterra e Espanha. Veja os detalhes e os estádios que lideram!
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