O governo australiano, liderado por Anthony Albanese, determinou que suas universidades priorizem estudantes domésticos, buscando reequilibrar as matrículas em meio ao aumento das admissões internacionais. O Ministro da Educação, Jason Clare, afirmou que os estudantes australianos devem constituir mais de 50% do total de matrículas nas instituições. Em entrevista à Sky News, o Ministro enfatizou a importância de que os australianos representem mais da metade das matrículas nas Instituições de Ensino Superior (IES). Ele reconheceu a relevância dos estudantes internacionais para a economia do país, mas ressaltou que as IES devem priorizar os estudantes locais. Clare declarou que educar os australianos é a prioridade número um para as universidades australianas. Sua declaração surge em meio a preocupações de que estudantes internacionais tenham ultrapassado o limite de 50% em importantes universidades australianas, incluindo a Universidade de Sydney, a Universidade Murdoch e a RMIT. A medida deve afetar a mobilidade estudantil global, especialmente para indianos, que formam um dos maiores grupos buscando ensino superior na Austrália. De acordo com o relatório THE, estudantes internacionais na Universidade de Sydney representavam 51% em 2024 (acima dos 49% em 2023 e 43% antes da COVID-19). A Universidade Murdoch registrou uma porcentagem ainda maior, 57%, enquanto a RMIT University alcançou mais de 50% no ano passado. Em agosto de 2024, o governo anunciou um
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