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Angola Aposta Alto: Mineração no Sul Impulsiona Economia e Exige Transparência

Reativação da mineração no sul de Angola promete diversificar a economia, mas sucesso depende da gestão transparente do Corredor do Namibe e investimentos estratégicos.
Angola Aposta Alto: Mineração no Sul Impulsiona Economia e Exige Transparência
A revitalização do setor de mineração no sul de Angola surge como uma promessa para a diversificação econômica do país. O sucesso desse projeto, que engloba o projeto de ferro da Tosyali Holding, da Turquia, na Jamba, e o desenvolvimento de ouro em M'Popo, está intrinsecamente ligado à gestão transparente e integrada do Corredor do Namibe (CFN e Porto). A ferrovia e o porto desempenham um papel crucial, sendo mais do que apenas um meio de transporte e um terminal marítimo; eles representam o termômetro da boa governança e o principal beneficiário da mineração na região sul. O Corredor do Namibe atua como âncora econômica da mineração, e o investimento nesse setor só se torna viável a longo prazo com uma logística de massa garantida. O Corredor do Namibe (CFN e Porto) surge como peça central nesse contexto. A produção anual estimada de 4,1 milhões de toneladas de concentrado de ferro pela Tosyali é a base que justifica e financia a manutenção e modernização do CFN e do Porto do Namibe. Sem esse volume, a sustentabilidade de toda a infraestrutura seria comprometida. O CFN conecta a extração (Jamba/Huíla) à transformação (Siderurgia de Moçâmedes/Namibe) e, finalmente, ao Terminal de Sacomar, no Porto do Namibe, para exportação. Essa integração permite a Angola exportar aço e ferro fundido, produtos de maior valor agregado, em vez de apenas minério bruto. Essa evolução na industrialização só é possível devido à infraestrutura
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