A inteligência artificial está transformando as estruturas corporativas, e a Amazon é um exemplo disso, com a demissão de 14 mil funcionários para investir em novas tecnologias de IA, conforme comunicado de Beth Galetti. Diante desse cenário, Clara Laface, especialista em imagem pessoal e corporativa, alerta para a importância do posicionamento estratégico. A especialista explica que a competência técnica, por si só, não garante a relevância. Profissionais que se limitam à entrega operacional podem ser facilmente substituídos. A imagem pessoal e profissional se tornou um diferencial competitivo. A coerência entre presença, discurso e entrega gera confiança, um fator crucial em um ambiente dominado pela tecnologia. Em meio à automação, as habilidades humanas ganham destaque. Escuta ativa, empatia, pensamento crítico, criatividade e adaptabilidade são qualidades que impulsionam o sucesso profissional, superando as limitações da IA. A capacidade de comunicação e de criar conexões genuínas será fundamental. A gestão de imagem, segundo Clara, é a gestão da percepção, um alinhamento entre discurso, comportamento e presença. Profissionais consistentes são vistos como preparados para evoluir, não como ameaçados pela mudança. A inteligência artificial deve ser vista como uma ferramenta, não como uma substituta. O futuro pertence a quem souber equilibrar autenticidade e adaptação, usando a tecnologia para aprimorar a inteligência humana.
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Esta matéria foi adaptada e reescrita pela equipe editorial do TudoAquiUSA
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Cartacapital
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