Em uma entrevista impactante, Max Hodak, que palestrou na Web Summit deste ano, abordou as preocupações sobre as interfaces cérebro-computador (BCI). Hodak argumenta que, sob sua perspectiva, os cérebros já estão sendo 'hackeados' pelas redes sociais. A Science, uma empresa líder em 'Brain Computer Interfaces' (BCI), com foco em engenharia neural, foi mencionada no contexto. Hodak, que anteriormente esteve envolvido na fundação da Neuralink, afirmou que o iPhone representa uma preocupação maior do que os implantes cerebrais. Ele considera o cérebro como um 'computador', onde informações podem ser acessadas de diversas maneiras. Hodak descreve o iPhone como uma tecnologia 'maluca', comparando a ansiedade causada pela ausência do aparelho ao vício. Ele argumenta que a forma como a informação chega ao cérebro, seja pelos olhos ou ouvidos, não difere significativamente de uma conexão direta. Hodak conclui que o vício em smartphones atinge um 'nível absurdo'. A notícia também menciona a expectativa de aprovação de uma prótese retinal no próximo ano.